Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2014

Quando um Horror Movie mete medo: O Iluminado, de Stanley Kubrick

Imagem
  Um dos filmes mais populares do genial Stanley Kubrick, O Iluminado será exibido nessa sexta-feira, dentro da mostra Stephen King no Cinema, realizada pelo Grupo 24 Quadros durante o mês de agosto. Um dos raros horror movies capazes de provocar medo (e não risos) no público, mesmo após mais de 30 anos do seu lançamento, essa outra obra-prima de Kubrick desperta todo tipo de debate, incluindo, claro, as possibilidades artísticas de obras a princípio populares - e por isso julgadas "menores" por críticos de nariz empinado. Azar: o filme continua sendo uma maravilha, sem precisar de nada nem ninguém para prová-lo De dar medo: Jack Nicholson como o tresloucado Jack Torrance em O Iluminado Por Gabriel Petter Puxe pela memória: você se lembra da sensação de medo que os filmes de horror lhe causavam na sua mais tenra infância? Não se envergonhe se hoje isso parece ridículo, quando você revê as películas que lhe fizeram desejar dormir de luz acesa por algumas noite

Um Sonho de Liberdade: Quando a Adaptação Torna-se Maior que o Original

Imagem
Dando sequência à mostra dedicada às adaptações da obra de Stephen King para o cinema, exibiremos, nessa sexta-feira, dia 22 de agosto, o extraordinário Um Sonho de Liberdade, excelente adaptação de um conto do nosso conhecido mestre do horror literário. Em texto assinado por Luca Salri, uma análise profunda, apaixonada e lúcida ao mesmo tempo (por paradoxal que isso possa parecer), que esmiúça um dos filmes mais belos que a cinematografia estadunidense dos anos 1990 legou aos amantes da sétima arte   Tim Robbins em sequência de Um sonho de Liberdade, filme que exibiremos nessa sexta-feira, dentro da mostra Stephen King no Cinema Por Luca Salri Sempre que se faz uma adaptação de uma linguagem artística para outra, é muito natural que ocorram mudanças. E estas podem tanto melhorar como prejudicar o original. O cinema, ao longo de sua história, explorou recursos da literatura para se desenvolver enquanto linguagem. Na maioria das vezes, a adaptação cinematográfica de uma o

LOUCA OBSESSÃO: A OBRA-PRIMA DE KING

Imagem
Em texto assinado pelo cinéfilo, cineclubista e fã de Stephen King, um pouco mais sobre o filme que exibiremos nessa sexta, dentro da mostra Stephen King no Cinema, que ocorre durante todo o mês de agosto na Vila das Artes. Se a vida às vezes nos apavora com as loucuras dos fatos cotidianos e dos crimes mais absurdos, estes - a vida e as loucuras a que os homens podem chegar - podem consistir em excelente material artístico. Vide o caso de Louca Obsessão, sobre o qual nosso colaborador fala e falará ainda por muito tempo - adorador que é dessa pequena obra-prima adaptada diretamente da obra do mestre do horror na literatura Kathy Bates, assustadora em Louca Obsessão, filme que exibiremos nessa sexta-feira, dia oito de agosto Por Pierre Grangeiro Considerado pela maioria dos fãs – e pela crítica especializada – como uma das melhores adaptações já feitas para o cinema de uma obra de Stephen King, o clássico Louca Obsessão ( Misery, EUA, 1990) é um dos grandes filmes

Tentando Desvedar Stephen King

Imagem
 Como assim? Homenagem à Stephen King? Sim, senhor! Nesse mês de agosto o Grupo 24 Quadros dedica sua programação ao mestre da literatura de horror e um ícones da cultura pop nas últimas décadas. No texto do nosso colaborador Eduardo Pereira, você pode saber um pouco mais sobre esse hoje provecto artista que, através dos seus livros e dos filmes e seriados de televisão neles inspirados, assustou e assusta gerações de fãs. A mostra Stephen King no cinema ocorre entre os dias 1 e 29 de agosto, todas as sextas-feiras, na Vila das Artes  O jovem Stephen King com sua ferramenta de trabalho. O escritor e roteirista é o homenageado do Grupo 24 Quadros presta nesse mês de agosto     Por Eduardo Pereira Nascido em 1947, Stephen Edwin King fez parte do que se denominou, na sociedade norte-americana, como Baby Boom (geração nascida após o fim da Segunda Guerra Mundial) e cresceu numa América que pregava um patriotismo exacerbado e onde se podia acreditar, com a máxima certeza, que